TROCANDO IDÉIAS SEM PRECONCEITO.

Bom, o tema do post de hoje, como não poderia deixar de ser, é o ROCK IN RIO, que vem atraindo a atenção de todos os fãs de música do mundo inteiro. Embora eu não esteja nem aí para ele (mentira!) e não me importe nem um pouco em não estar lá (MENTIRA DE NOVO!) resolvi assistir as transmissões via Multishow para não ficar por fora dos comentários que preenchiam minha timeline no twitter (aliás, @tkzthiago, segue lá).

Chama a atenção no Rock In Rio a diversidade de atrações. Eu acho bacana, mas os talifãs não. Essa semana a polêmica foi o fato da Claudia Leitte (que eu curto, por sinal) se apresentou no palco principal, gerando a indignação de metaleiros furiosos. Desde o começo quando teve sua grade divulgada, surgiram comentários preconceituosos pelo fato de estrelas da música pop (Rihanna, Katy Perry, Shakira) e do axé (Ivete Sangalo e Cláudia Leitte) se apresentarem do evento, que devido ao nome deveria ser exclusivo ao rock, certo? ERRADO. O Rock In Rio, apesar do nome é um festival plural, que abarca várias atrações de diversos estilos, indo do pop ao rock sem o menor constrangimento. Sendo assim, esses comentários maldosos sobre o merecimento de tal artista em estar no evento é de um preconceito e uma burrice enorme.

E quando digo isso não me pronuncio apenas como fã de Cláudia Leitte, e sim como pessoa que exige que as diferenças sejam respeitadas. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas deve se respeitar as diferenças, que tanto nos fazem especiais. Gosto de saber que sou diferente da maioria das pessoas. Isso me faz me sentir mais único do que eu realmente sou. Algumas pessoas trazem estampado no peito um preconceito que elas fazem questão de mostrar pra sociedade, como se isso fosse motivo de orgulho para alguém.

Então, pra você jovem que acessa o blog OS COLUNÁVEIS e que comunga do meu pensamento, faça um esforço e tente levar a sua vida da melhor forma possível, sem preconceitos, pois o mundo é diverso, e é essa diversidade que o faz ser tão deslumbrante. EU SOU DIFERENTE. E SE EU NÃO POSSO SER ACEITO, QUE EU SEJA PELO MENOS RESPEITADO.